domingo, 7 de dezembro de 2008

estranha

Reli algumas conversas que tive com uma pessoa durante pouco mais de um ano. Nunca me senti tão estranha. Simplesmente não me reconheci em tudo que escrevi! É como se fosse uma outra pessoa ali, usando meu nome, meu endereço de email, minha foto. Mas não era eu! É fato que eu mudei muito nos últimos dois anos, mas a estranheza foi absurda. Acho que estou me transformando numa pessoa totalmente diferente do que já fui um dia. Será que essas mudanças acabarão algum dia?

segunda-feira, 24 de novembro de 2008

janta

eu quis te conhecer, mas tenho que aceitar
caberá ao nosso amor o eterno ou o não dá
pode ser cruel a eternidade
eu ando em frente por sentir vontade

eu quis te convencer, mas chega de insistir
caberá ao nosso amor o que há de vir
pode ser a eternidade má
caminho em frente pra sentir saudade

paper clips and crayons in my bed
everybody thinks that I’m sad
I take my ride in melodies and bees and birds
will hear my words
will be both us and you and them together

I can forget about myself trying to be everybody else
I feel allright that we can go away
and please my day
I’ll let you stay with me if you surrender

http://br.youtube.com/watch?v=jfYYOs3P5HM&NR=1

sábado, 22 de novembro de 2008

Tristeza, teu nome é Nathy...

O dia foi péssimo pra mim... É incrível como às vezes as lembranças podem nos levar do céu ao inferno com uma rapidez imensa! As lembranças que habitam minha mente e que hoje não deixaram meu coração em paz, são meus maiores tezouros, são o registro dos momentos mais felizes que tive na vida. Sou muito grata por esses momentos vividos (recentemente, diga-se de passagem), fui muito feliz por alguns dias seguidos, tive tudo que queria ter. Vivi ao lado da pessoa que eu amo da maneira mais sublime que pode haver. Sabia que duraria pouco, mas sabia também que valia cada segundo ao lado dele. Isso eu vou guardar pra sempre. São as minhas lembranças. Meus momentos. Olho pra trás e lembro da imensa felicidade que tive e me sinto feliz, posso contar pra todo mundo de como fui feliz. Mas essas mesmas lembranças de felicidade às vezes se tornam o motivo de um grande desespero. Sinto falta daqueles momentos e isso me mata... Sinto que estou morrendo por dentro, desejando que tudo se repetisse. Sei que isso não vai acontecer, o passado não se repete. Pensar nisso me deixou muito mal, acabei chorando a tarde toda... Eu queria que isso acabasse um dia...

quinta-feira, 11 de setembro de 2008

Olha eu aqui...

Estou triste... Tenho motivos pra estar. Engraçado que aquilo que me faz uma pessoa triste hoje é a mesma coisa que me lembra que eu fui plenamente feliz. Sou assim mesmo, ambígua. Por um lado me sinto feliz por ter tido a chance de viver tudo o que eu quis, do jeito que quis, com quem quis (e ainda quero e sempre vou querer). As coisas podem não ter terminado como eu queria, mas pelo menos posso contar pros meus netos, quando os tiver, que fui feliz... Por outro lado, o que é bom tem prazo de validade, que pra mim, infelizmente, expirou... Agora vivo com a tristeza do "não ter mais", não ver mais, sentir falta... É incrível como isso dói... Era pra ser, mas não é. Não consigo me conformar quando algo que é perfeito acaba. Ou melhor, não acaba, é interrompido no melhor momento.... Mas tudo passa... Essa dor que dói no meu peito um dia passa. Se não passar, com certeza vou saber conviver melhor com ela.

terça-feira, 10 de junho de 2008

iniciando...

Hojé é dia 10 de junho de 2008. Acabei de criar esse blog. Pra quê? Eu sei lá! Mas me deu vontade de ter um pra escrever qualquer coisa, nem sei se alguém vai ver... se alguém me encontrar aqui, seja bem vindo, espero que goste do que for registrado. Se não gostar, paciência: o espaço é meu!