segunda-feira, 29 de junho de 2009

Conversando (se é que se pode chamar isso de conversa)

Ele:
oi
Eu:
oi
Ele:
desculpa a demora
Eu:
tudo bem...
Ele:
demorei porque uma menina me ligou, depois me ligou uma prima e depois meu irmão

Eu:
ah
(2 minutos depois)
Ele:
inclusive ele ta vindo me buscar
Eu:
ah 2
(mais 2 minutos depois)
Ele:
pra tentar consertar um computador dele
Eu:
pq ligou pra mim?
Ele:
que eu estava tentando resolver por telefone mas nao deu jeito
Eu:
viu minha pergunta?
Ele:
pq ainda estava com meu irmão no telefone até a hora em que comecei a falar contigo aqui
Eu:
ligou pra mim hoje por isso?^^
Ele:
ah
Ele:
ops
Ele:
desculpa
Ele:
entendi que era porque nao liguei de volta...
Eu:
Bom, é melhor vc ir cuidar das suas coisas...
Eu:
falamos depois
Ele:
mas liguei por que estava com vontade
Ele diz:
querendo falar
Ele:
(5 minutos depois)
pq ? ruim?
Eu:
por nada
Eu:
curiosidade
Ele:
eu não já liguei pra vc varias vezes mulher? so estava um pouco no hiato por que havia se passado um período de hiato
Eu:
entendo
Ele:
bem estou indo ajudar meu irmão
Eu:
Tchau
Ele:
txau



É, acho que perdi o jeito pra certas conversas, pra certas pessoas. Isso se, por acaso, algum dia eu tenha tido jeito pra isso e pra essas pessoas. De qualquer forma, foi bom ver que o "assunto" (se realmente existia algum) não existe mais. Pelo menos não com o mesmo ânimo, abertura, disposição, sei lá. Não é mais a mesma coisa, por mais que se queira que tudo volte ao normal e sei que, nesse caso, a vontade é mútua. Nunca vai ser igual, mudou demais pra ser como antes. Alguma coisa se quebrou, se perdeu e não tem concerto. Como já disse antes, com o tempo vai deixar de ter importância e não vai existir mais nada. Por enquanto, ser estranho ainda é ser alguma coisa. Logo não vai ser mais nada. Ao contrário do que já me disseram, não estou me lamentando. Só fico trise ao ver que o que foi importante um dia está se gastando até se reduzir a nada... E fica mais claro a cada dia que foi importante só pra mim. O impacto dessa quase-conversa foi menor do que parece. Admito ter ficado triste, mas por vontade e permissão minha. É só hoje. Amanhã é outro dia e certamente não vou me lembrar do que aconteceu aqui.

domingo, 28 de junho de 2009

You Always Knew Just How To Make Me Cry
And Never Did I Ask You Questions Why
It Seems You Get Your Kicks From Hurting Me
Don't Try To Understand Me
Because Your Words Just Aren't Enough

- Michael Jackson & Slash - Give In To Me

O que será

O que será (À flor da pele)
Chico Buarque/1976
Para o filme Dona Flor e seus dois maridos de Bruno Barreto

O que será que me dá
Que me bole por dentro, será que me dá
Que brota à flor da pele, será que me dá
E que me sobe às faces e me faz corar
E que me salta aos olhos a me atraiçoar
E que me aperta o peito e me faz confessar
O que não tem mais jeito de dissimular
E que nem é direito ninguém recusar
E que me faz mendigo, me faz suplicar
O que não tem medida, nem nunca terá
O que não tem remédio, nem nunca terá
O que não tem receita

O que será que será
Que dá dentro da gente e que não devia
Que desacata a gente, que é revelia
Que é feito uma aguardente que não sacia
Que é feito estar doente de uma folia
Que nem dez mandamentos vão conciliar
Nem todos os ungüentos vão aliviar
Nem todos os quebrantos, toda alquimia
Que nem todos os santos, será que será
O que não tem descanso, nem nunca terá
O que não tem cansaço, nem nunca terá
O que não tem limite

O que será que me dá
Que me queima por dentro, será que me dá
Que me perturba o sono, será que me dá
Que todos os tremores me vêm agitar
Que todos os ardores me vêm atiçar
Que todos os suores me vêm encharcar
Que todos os meus nervos estão a rogar
Que todos os meus órgãos estão a clamar
E uma aflição medonha me faz implorar
O que não tem vergonha, nem nunca terá
O que não tem governo, nem nunca terá
O que não tem juízo






Quando eu tiver resposta pra essas perguntas, posto aqui. Eu prometo!

sábado, 27 de junho de 2009

Como esquecer um amor inesquecível em 22 passos.

Encontrei esse texto numa das minhas andanças pela net, Foi escrito pelo Angelo A. P. Nascimento. Gostei e postei aqui. Ordene conforme a necessidade. Sorte a todos. Força, sempre!


1. Chore bem muito! Até secar!
2. Queime todos o cartões e fotos. Não se faça de doido e apague também aquelas da pasta do pc que você está fingindo que não lembrou;
3. Compre um litro de sua delícia etílica preferida. Se você gostar de cerveja, compre uma grade. 4. Tome um porre com força (esconda o celular para não dar um show telefônico de madrugada!);
5. Escreva o nome da criatura sem futuro em um folha do tipo ofício, frente e verso. Em seguida, rasgue bem picadinho, suba num prédio e jogue (o papel picado, não você!!!!!);
6. Fale mal, bem muito mal, mas só para um ouvido confiável ou para um amigo mudo, de modo que não saia dali. Se você não tiver um amigo confiável ou um amigo mudo, dê um porre violento no amigo menos desconfiável que ele não lembrará de nada ao se recobrar;
7. Ponha no msn frases bem xexelentas sobre como é bom ser solteiro (As músicas de Latino tem umas assim);
8. Sabe aquele amigo bem desligado que não entra no msn e não viu sua frase de aviso prévio? Pois é, você vai encontrá-lo e não tem como evitar a infame pergunta ao fim do cumprimento: "Cadê fulano (a)?" Haja com parcimônia e não desfie um rosário de sua "trajetória de dor e sofrimento" para a coitada e desinformada pessoa. Apenas faça de conta que não escutou. Se ela insistir na pergunta, diga que terminou. Se ela perguntar por que, mande ela dar uma volta. Se continuar pentelhando, goze do direito momentâneo que a condição de rejeitado lhe dá de ser grosseiro;
9. Escolha uma música para ser trilha sonora desse momento pouco auspicioso;
Não caia na tentação de escolher "Detalhes" ou "Amor perfeito". São duas opções suicidas;
10. Tome outro porre, agora com trilha sonora;
11.Não que tomar só? Bote a trilha sonora, dê um outro porre naquele amigo e fale mal de novo;
12. Faça uma lista dos defeitos que você não suportava e que, graças a Deus, você não vai precisar continuar a conviver (tipo arrotar, palitar os dentes em público, cochilar e babar no seu travesseiro, calcinha ou cueca no chuveiro...);
13. Saia para uma balada (uma em que ele(a) não vá, por favor!) e passe o rodo!
14. Ele(a) está lá? Coloque em prática o plano número dois: tome um porre e passe o rodo!
15. Escreva bem muito para colocar para fora, mesmo que você rasgue depois;
16. Viaje;
17. Conheça gente nova;
18. Construa novas lembranças;
19. Tire novas fotos;
20. Perceba-se sorrindo;
21. Escute a dita música e tome outro porre!
22. Ocupe-se produtivamente.

Caso, ao fim de tudo, você perceba que não passou a danada da agonia, apenas aceite que não existe um botão "liga-e-desliga" para os sentimentos. Recupere as forças e veja que não há outra opção além de seguir em frente. Toda essa dor vai se diluir ao longo do tempo e você vai sair dessa. Acredite: a vida é cheia de possibilidades e sempre existirão novos amores para serem vividos.


Recomendação máxima: me chamem para o porre!

sexta-feira, 26 de junho de 2009

sobre a minha ansiedade

É bem difícil lidar com ansiedade. E sei também que é igualmente difícil lidar com ansiosos. Sou ansiosa desde que consigo me lembrar, quer dizer, desde sempre. Até bem pouco tempo eu nem dormia, tamanha era a ansiedade. Tudo me preocupava, me inquietava. Eu pensava o tempo todo nas coisas que iam acontecer, tentava prever tudo, não conseguia relaxar de jeito nenhum. Muitas vezes, deixava de resolver problemas pq ficava pensando demais nele. Ficava imaginando as coisas em vez de encarar os desafios. Bastava alguém dizer qualquer coisa e, pronto, a cabeça ia longe. E isso sempre me incomodou demais, principalmente por não conseguir dormir. Foi assim até que um dia eu cansei de tudo! Cansei! Não quis mais saber de nada! Disseram que eu estava com sintomas de depressão, mas não concordo com isso. Eu tava de saco cheio mesmo, cansei de tudo, de me preocupar demais, de não dormir, de estar sempre nervosa por coisas que nem tinham tanta importância assim. Simplesmente dormi por 14 horas seguidas, descansei o corpo e a mente e deixei que o mundo girasse sozinho, afinal, ele nunca precisou (ou dependeu) de mim pra isso. Cansei de me importar com tudo o tempo todo. Isso é desgastante e tava acabando comigo. Com o tempo fui relaxando mais e deixando que tudo seguisse seu ritmo próprio e, inclusive, eu mesma comecei a seguir meu próprio ritmo. Ainda tenho muitos momentos de ansiedade, às vezes perco o sono, me preocupo, penso em mil coisas ao mesmo tempo, sofro por antecipação algumas vezes, mas nunca do mesmo jeito que costumava ser há dois anos. Como consegui isso? Não sei. Só posso dizer que de repente me senti cansada de estar sempre tensa, preocupada... De lá pra cá, tudo mudou. E, cá pra nós, a vida não vai parar se eu parar um pouquinho pra relaxar. Talvez esse "cansaço" não seja tão positivo assim, mas pelo menos me levou a ansiedade embora.

domingo, 21 de junho de 2009

Saudade


E como diria Renato (aquele):
"Se fosse só sentir saudade
Mas tem sempre algo mais
Seja como for,
é uma dor que dói no peito..."

quarta-feira, 17 de junho de 2009

ILUSÃO

É incrível como certas pessoas tem “vocação” pra se iludir com coisas que obviamente não darão certo. Simplesmente se deixam levar pelas aparências e vão até as últimas consequências na certeza de que a coisa toda vai ter sucesso. Não adianta que os amigos aconselhem, que a família avise, que os fatos indiquem, que a vida e as experiências (próprias ou não) mostrem, que tudo esteja na cara. A pessoa iludida insiste na ideia de que o “universo conspira” a favor daqueles que acreditam... Vive-se um sonho. E, claro, como depois de todo sonho vem o acordar e nem sempre dar de cara com a realidade é agradável. , a pessoa tá lá, na certeza de que vai conseguir o que deseja e POW!!!!! Quebra a cara com força.

Quando falo em ilusão, não me refiro à envolvimentos românticos. É claro que esse campo é vasto de iludidos carentes, mas não é esse o caso em questão. Na verdade falo das pessoas que não conseguem, de jeito nenhum, compreender como é o funcionamento do mundo em que vivem e se deixam levar por aparências, promessas e possibilidades falsas ou simplesmente inexistentes. É absurdo ver pessoas, numa idade em que deveriam conhecer os “mecanismos” do mundo, se deixarem enganar pelos sorrisos e pela hipocrisia alheia. Me pergunto porquê algumas pessoas são levadas tão facilmente por qualquer conversa. Será que acreditam demais na honestidade das pessoas? Ou seria eu cética demais?

Recentemente, uma conhecida participou de um concurso interno, pra um cargo mais alto do seu trabalho. Foi aprovada na primeira etapa do processo seletivo e participou com empenho do curso de formação. No fim do processo, a surpresa: ela não foi aprovada. Minha colega, que já contava com o salário novo, despencou das nuvens diretamente com a cara no chão. A única justificativa que ela recebeu foi que “não obteve pontuação suficiente” pra ser aprovada e assumir o tal cargo. Mas, todos sabem, não foi esse o motivo. Digamos que a candidata não tinha o “perfil” adequado pra assumir uma posição mais elevada. É claro que tudo foi feito legalmente e ninguém prova o contrário.

O que me intriga nisso tudo, é que a situação era óbvia demais. Conhecendo os precedentes dos envolvidos, o histórico da empresa, como ela não imaginou esse desfecho? Por ingenuidade? Não posso crer nisso. Muitos em volta já esperavam que acontecesse assim. O que mais poderia se esperar de pessoas de caráter duvidoso? O problema foi que ela acreditou na sinceridade de pessoas não tão sinceras assim. De qualquer forma, ficou mais do que claro, pelo menos pra mim, que não se deve confiar tão cegamente no discurso e nas propostas daqueles que se auto-proclamam honestos.

domingo, 14 de junho de 2009

Savoir Aimer

Savoir sourire
À une inconnue qui passe
N'en garder aucune trace
Sinon celle du plaisir
Savoir aimer
Sans rien attendre en retour
Ni égard, ni grand amour
Pas même l'espoir d'être aimé

Mais savoir donner
Donner sans reprendre
Ne rien faire qu'apprendre
Apprendre à aimer
Aimer sans attendre
Aimer à tout prendre
Apprendre à sourire
Rien que pour le geste
Sans vouloir le reste
Et apprendre à vivre
Et s'en aller

Savoir attendre
Goûter à ce plein bonheur
Qu'on vous donne comme par erreur
Tant on ne l'attendait plus
Se voir y croire
Pour tromper la peur du vide
Ancrée comme autant de rides
Qui ternissent les miroirs

Savoir souffrir
En silence, sans murmure
Ni défense ni armure
Souffrir à vouloir mourir
Et se relever
Comme on renaît de ses cendres
Avec tant d'amour à revendre
Qu'on tire un trait sur le passé

Apprendre à rêver
À rêver pour deux
Rien qu'en fermant les yeux
Et savoir donner
Donner sans rature
Ni demi-mesure
Apprendre à rester
Vouloir jusqu'au bout
Rester malgré tout
Apprendre à aimer
Et s'en aller
Et s'en aller

Florent Pagny



É, seria bom se fosse fácil assim. Falar é muito facil mesmo. Quero ver é fazer desse jeito! Se alguém conxeguir, meensinecomofaz.

Gostou? Fui eu que fiz!

Pela primeira vez em muito, mas muito tempo mesmo, posso dizer que tive um dia de paz. Não me estressei com absolutamente nada! E olhe que tive muitos, eu disse MUITOS motivos pra me aborrecer, mas não me irritei, não perdi a paciência, nem reclamei da vida.

O dia começou frio, como tem acontecido nos últimos dias. E, como todos sabem, eu gosto mesmo é de calor! Saí de casa usando touca de lã, cachecol, luvas... entrei naquele ônibus que declaradamente eu ODEIO COM TODAS AS MINHAS FORÇAS e fui pro trabalho. Chegando lá, tive mil e uma coisas legais pra fazer: preparar as aulas das próximas semanas, corrigir testes, elaborar exercícios (sim, eu sou professora!). E o pior, tive que fazer tudo isso sozinha por boa parte do dia, porque minha colega teve que sair. Normalmente, nessa hora, eu já estaria de PÉSSIMO humor, mas não, eu estava tranquila com tudo. Encarei o trabalho de frente e fiz o que tinha que fazer.

Bom, foi tudo bem até aí. De repente surgiu algo que poderia ter me aborrecido: no começo da semana, pedi a uma colega pra fazer e pintar um desenho que eu iria usar no aniversário da minha sobrinha. Ela começou. Mas não terminou. Aos 45 do segundo tempo ela chega pra mim com pincéis e tintas, me entrega tudo e diz que tem que sair correndo, que tem uma reunião urgente e aquele mimimimi todo. Putz, eu precisava daquilo pra anteontem... Bateu uma frustraçãozinha na hora, porque ela pinta muito bem e ninguém faria tão bem quanto ela. Mas, por mais incrível que pareça, eu não me aborreci! Não me irritei! Simplesmente peguei o material todo e encarei o desafio. Desafio sim, porque há milênios eu não sabia o que era pintar, nem me lembrava mais do cheiro das tintas, eu sabia lá o que era um pincel! Pintar parece fácil, mas encare pra ver que não é tão simples quanto parece. E mais, o tempo era mínimo. Pintei os desenhos da melhor maneira que eu consegui. Me esforcei pra fazer bem feito. E fiz. E gostei do que fiz. Fiquei contente com o resultado do meu trabalho. Perdi minha tarde de folga por isso. Fiquei cansada pacaramba. Mas valeu a pena. Meus desenhos ficaram lindos!

Tá, acabei de pintar, mostrei pra todo mundo e voltei pra casa. No caminho, encontrei minha cunhada, resolvi sair com ela pra resolver uns detalhes da festa, passar na farmácia, ir ao banco, tudo isso depois das seis da tarde e super cansada. Mesmo assim, ainda não tinha me aborrecido com nada. Cara, um dia inteiro se me irritar com nada/ninguém é demais pra eu acreditar. Alguma coisa devia estar errada...

Resolvidas as coisas, minha cunhada foi resolver as coisas dela e eu finalmente fui pra casa. Quer dizer, tentei ir. Estava na parada, humildemente e pacientemente esperando o ônibus. De repente, ele chega, eu entro, pago a passagem e descubro que ele estava com o itinerário errado. Falei (educadamente e calmamente) com o cobrador e ele me disse que o ônibus passava sim onde eu queria, mas antes iria em outros lugares, bem longe por sinal, que aquela era uma linha nova e mimimimi. Só me restou sentar, ligar meu mp3 pra ouvir LITTLE JOY e esperar até chegar a minha parada. Putz again, uma viagem de 5 minutos acabou durando 40 e incrivelmente eu não me estressei, não me aborreci, não xinguei ninguém.

Tá, já passava das oito da noite, eu com um monte de sacolas, sozinha pela rua, chego em casa e encontro todas as luzes apagadas. Putz again and again! Detesto encontrar a casa escura e sem ninguém, mas nem isso me estressou. Definitivamente isso não foi normal. Nos últimos meses eu vinha me aborrecendo com tudo, me irritando com todos, totalmente estressada e preciso admitir que isso não me fez muito bem. Claro que é ótimo botar pra fora aquilo que tá entalado. Nada como soltar um palavrão daqueles bem brutos num momento de irritação. Não conheço nada mais libertador nessas horas! Tem coisa melhor do que soltar os cachorros em alguém que tá enchendo a paciência? Mas chega uma hora em que irritar-se não resolve, xingar não alivia, ficar aborrecida não adianta, brigar com o mundo não é solução. Acho que finalmente entendi que esse tipo de comportamento não leva a nenhum lugar legal. No fim das contas, o prejuízo do aborrecimento e da irritação é sempre meu. Às vezes o melhor mesmo é deixar pra lá. Talvez eu não tenha aprendido nada, talvez só estivesse mesmo cansada de brigar e tenha resolvido me comportar de um jeito diferente do habitual. Não sei. O que importa mesmo é que gostei de ter sido assim. Foi um dia em que fiquei desarmada. E não precisei me defender de nada. Simplesmente não me importei com as coisas que aconteceram. Acho que preciso fazer isso mais vezes. Realmente esse foi um dia produtivo, apesar de ter tudo pra dar errado. Graças a Deus deu tudo muito certo. Sim, porque me senti leve como há tempos não sentia. E isso foi muito bom.



Claro que eu não iria deixar de mostrar um dos desenhos aqui. Deixo claro que não pintava nada há muitos anos (pelo menos 7 ou 8 anos) e que foi um desenho pra uma festinha infantil. Mesmo não sendo o trabalho mais perfeito do mundo – não vou pra nenhuma bienal por isso – eu gostei do resultado final. Garanto que fiz tudo sozinha. E ficou tão bonitinho!!!!! Então tá aí. Gostou? Fui eu que fiz!



terça-feira, 9 de junho de 2009

Homem é tudo igual

Um homem tinha três namoradas e não sabia com qual delas deveria se casar. Resolveu, então, fazer um teste para ver qual estava mais apta a ser sua mulher. Tirou R$ 15 mil do banco, deu R$ 5 mil para cada uma e disse:

- Gastem com o que quiserem.

A primeira foi ao shopping, comprou roupas, jóias, foi ao cabeleireiro,salão de beleza, etc.. Voltou para o homem e disse:

- Gastei todo o seu dinheiro assim para ficar mais bonita para você, para lhe agradar.Tudo isso porque amo você.

A segunda foi ao mesmo shopping, comprou roupas para ele, um CD player, uma televisão tela plana, dois pares de tênis para jogar basquete, tacos de golfe e filmes pornô.Voltou para o homem e disse:

- Gastei todo o seu dinheiro assim para lhe fazer mais feliz, lhe agradar.Tudo isso porque amo você.

A terceira pegou o dinheiro e aplicou em ações. Em três dias duplicou o investido, retornou os R$ 5 mil para o homem e disse:

- Apliquei o seu dinheiro e ganhei o meu. Agora, se eu gastar, não será do seu dinheiro. Tudo isso porque eu amo você.

Então o homem pensou,
Pensou....
Pensou...
Pensou...
Pensou...
Pensou...
Pensou...
Pensou...
Pensou...
Pensou...
Pensou...
Pensou...
Pensou...
Pensou...
Pensou...
Pensou...
Pensou...
Pensou...
Pensou...
Pensou...
TÁ QUASE CHEGANDO A UMA CONCLUSÃO!!!
Pensou...
Pensou...
Pensou...
Pensou...
Pensou...
Pensou...
Pensou...
Pensou...
Pensou...
Pensou...
Pensou...
Pensou...
Pensou...
Pensou...
Pensou...
Pensou...
Pensou...
Pensou...





E escolheu aquela que tinha a bunda maior!!


Homem é tudo igual mesmo!

segunda-feira, 1 de junho de 2009


Olha pro céu, meu amor
Vê como ele está lindo
Olha praquele balão multicor
Como no céu vai sumindo...