quinta-feira, 29 de abril de 2010

Matéria que vai...

Pior é a morte de quem não partiu. É ter que se despedir podendo rever...

Feliz Aniversário!


E é por isso que não vou ligar pra você hoje. Não vou dizer nada, nem te dar presente. Nem um SMS eu vou enviar. NADA! E esse post é muito mais do que você merece e vai muito além do que eu deveria fazer. Apesar disso tudo, Feliz Aniversário. Divirta-se.

quarta-feira, 28 de abril de 2010

E eu vi o Frejat (de novo)!!!!!!!!!!!!!

Gente... pára tudo. Eu vi o Frejat. De novo. Meodeos!!!!!!!! Lindo!!!!!!! Morri de novo.

Tá, deixa eu contar do começo. Bom, dia 21 de abril é aniversário de Brasília que, por acaso, completou 50 aninhos de existência. Daí que sempre tem festinha na Esplanada dos Ministérios.

Como esse não era um aniversário qualquer, a festa tinha que ser muito legal, com artistas bacanas e tals. Então fomos eu, Simone, meu pai, Nice e Vini pra Esplanada correr perigo curtir a festinha. Chegamos no finalzinho do show dos Paralamas, amores de minha vida.

Um pouquinho depois começou o show do Nando Reis. Fiquei estarrecida com o que vi: ele estava simplesmente fodástico. Como dizem lá no Recife, estava fuderoso! Meu pai resolveu ir embora, já que aquela não era bem o tipo de festa que ele gostava.



Comecei a morrer do coração aí. Além do cara estar gostoso lindo, ele cantou todas aquelas músicas que em algum momento já estraçalharam meu coração. Foi um show daqueles pra não esquecer.


Acontece que tudo que é bom dura sempre muito pouco, só o suficiente pra deixar aquela vontade de voltar no tempo pra começar tudo de novo. O show do Nando acabou. Veio Daniela Mercury. Sim, a própria. E seria até legal, se a fubazada não estivesse reunida por ali, só esperando o melhor momento pra extravasar.

Saímos da Esplanada, usando nossas orelhinhas de gatinhas luminosas, em direção à Funarte, pra outra festa (mais rebelde) em comemoração ao aniversário de Brasília, o Brasília outros 50.

Chegando lá, encontramos uma "festa estranha com gente esquisita". Nunca cheirei tanta maconha nessa minha vidinha medíocre! Uma loucura.

Vimos a apresentação da Célia Porto estragando cantando as músicas da Legião Urbana. Vi também o Rênio Quintas, parceiro de Célia. Depois vimos as apresentações de bandas locais. Entre elas, a Rocan, com participação do Tihuana e do Marcelo do Maskavo. Uma loucura os dreds que o vocalista usa!

Como na outra vez, fiquei grudada na grade de proteção, bem de frente pro palco. Pontualmente à meia noite e quarenta e cinco, como estava programado, Frejat entrou no palco. Morri, como sempre.


O show teve basicamente o mesmo repertório do show que eu vi em janeiro. A única diferença é que nesse, ele não cantou nehuma música do disco novo. Mas isso não foi problema. Como na outra vez, Billy Brandão chamava a atenção, todo estiloso.

O show foi perfeito! Frejat foi simpático como sempre. Estava com aquele vozeirão de sempre, apesar de estar com uma sinusite. Ele até achava que não consguiria cantar...




E mais uma vez o que era bom terminou. Fomos pro outro palco pra ver o show do Móveis Coloniais de Acaju. Banda de Brasília que eu conhecia pelo nome, inclusive já ouvi falar sobre ela em Recife, mas nunca tinha escutado nenhuma música sequer.


Fiquei impressionada com a apresentação deles. São muito dinâmicos e criativos. Em alguns momentos me lembrou Los Hermanos. Fiquei olhando e observando cada movimento deles. Até que eles cantaram Glory Box, do Portishead. Morri de novo! Nunca esperei ouvir aquela música, muito menos ali, muito menos com eles. Diga-se de passagem, que voz meodeos! Foi perfeito e eles me ganharam ali.

Infelismente, o frio, o cansaço que eu sentia e o som ruim, não me foram favoráveis pra aproveitar melhor o show. Acabei terminando de ver a apresentação sentada no gramado. Depois, quando o show terminou (lá pelas 4 e meia da manhã), esperamos a saída do vocalista pra tirar umas fotos com eles.


Encontramos André (amor da vida de Simone) e Esdras, pessoa super interessante. Ambos muito gentis e educados. Tiramos as fotos, dissemos algumas bobagens a eles, e fomos embora. Eu cheguei em casa somente às sete e quinze da manhã. Toalmente exausta. Tomei banho, café, depois dormi, pra tentar conseguir encarar o dia de trabalho que ainda tinha pela frente.

Cada segundo dessa noite valeu a pena. Cada minuto de cansaço depois disso tudo também valeu. Foi ótimo por tudo que já contei e porque é sempre bom estar com Simone. Cara, uma amiga e tanto. Só ela mesmo pra aturar meus faniquitos por causa do Frejat rsrsrsrs

Bom, foi isso. Outra aventuras virão. E serão todas contadas aqui.

sábado, 24 de abril de 2010

sexta-feira, 23 de abril de 2010

Se tudo pode aconter...

Se tudo pode acontecer

Se pode acontecer qualquer coisa

Um deserto florescer

Uma nuvem cheia não chover


Pode alguém aparecer

E acontecer de ser você

Um cometa vir ao chão

Um relâmpago na escuridão


E a gente caminhando de mão dada de qualquer maneira

Eu quero que esse momento dure a vida inteira

E além da vida ainda de manhã no outro dia

Se for eu e você

Se assim acontecer. . .


(Arnaldo Antunes)

segunda-feira, 19 de abril de 2010

Silence - again and again and again...

O mais insuportável de tudo é o silêncio. Profundo, denso, intenso, frio, vazio, estúpido, surdo, histérico. O silêncio me destrói. O silêncio me destrói.

Lição nº 1


quinta-feira, 15 de abril de 2010

"Acho que estou ficando louco,
mas enquanto eu
estiver aproveitando,
tudo bem..."
Ozzy Osborne

quinta-feira, 8 de abril de 2010

Pra Simone - A natureza das coisas

Se avexe não

Amanhã pode acontecer tudo
Inclusive nada
Se avexe não
A lagarta rasteja até o dia
Em que cria asas
Se avexe não
Que a burrinha da felicidade
Nunca se atrasa
Se avexe não
Amanhã ela pára na porta
Da sua casa

Se avexe não
Toda caminhada começa
No primeiro passo
A natureza não tem pressa
Segue seu compasso
Inexorávelmente chega lá
Se avexe não
Observe quem vai subindo a ladeira
Seja princesa ou seja lavadeira
Pra ir mais alto vai ter que suar....

quarta-feira, 7 de abril de 2010

Algumas coisas que escrevi pra você hoje.

Olá! E aí, blz? Bien, comigo tá tudo ok, etc e tals...

Bom, sempre achei esse negócio de escrever cartas algo meio ridículo... mas mesmo assim quis escrever essa aqui pra você. Ela vai ser ridícula como qualquer outra carta que eu tenha escrito. De qualquer forma, preciso dizer algumas coisas ("são tolices que penso sobre você", só isso), só pra você saber como me sinto ou em que ando pensando.

Disse algumas coisas pra você pessoalmente, talvez nem houvesse a necessidade de me repetir. Acontece que gosto de deixar alguns rastros por aí. E não custa nada repetir que você é fofo, doce, gentil, que você "é o máximo" e que eu gostei muito desses dias com você.

Confesso que vou demorar uns tempos pra "esquecer", pra tirar da cabeça as coisas todas que senti por tua causa. Não queria parecer apaixonada, já que realmente não estou. Só queria dizer que gostei mesmo de você, que tudo, cada movimento, cada gesto foi muito especial, que aprendi algumas coisas contigo, que vou sentir falta desses momentos vividos.

A partir de agora, penso em você com meu coração. Não sei que marcas estou deixando em você (pode até ser que não esteja deixando nenhuma marca). Saiba apenas que as tuas marcas em mim são as melhores e ocupam o lugar das mais bonitas.

Relaxa, eu costumo exagerar nos sentimentos. É assim que sou. Guardo tudo o que sinto até que transborde coração afora indo pro mundo real, pro mundo do "eterno" ou do "não dá", do que é possível, do que não pode ser. Ao contrário do que parece, não existem expectativas. Só um sentimento bom de ter.

Espero te encontrar outras vezes. É bom estar contigo! Viva pra sempre! E sempre que lembrar de mim, estou aqui (eu disse que iria ser bem ridícula, lembra?). Mas é isso, precisava dizer que foi bom e que não me importaria que continuasse sendo assim. Valeu, de verdade.

Beijo e cheiro em tu. Visse?
(escrito em 04/04/2010)

terça-feira, 6 de abril de 2010

Quase...

Ela é quase tudo o que sonhei
E eu sou quase aquilo que sempre evitei
E falhei, sim, falhei

Quase um amor
Quase um caminho
Que me deixou
Quase sozinho

E quase que fiquei contente
E fui feliz pra sempre
No dia em que eu

Quase conquistei seu coração

Quase um amor
Quase um caminho
Que me deixou
Quase sozinho

E apesar de ter ficado
Quase um ano
Quase morto de paixão

Hoje já estou quase bão

Hoje já estou,
Realmente já estou,
Hoje já estou quase bão.

(Pato Fu, é claro)

domingo, 4 de abril de 2010