quarta-feira, 28 de abril de 2010

E eu vi o Frejat (de novo)!!!!!!!!!!!!!

Gente... pára tudo. Eu vi o Frejat. De novo. Meodeos!!!!!!!! Lindo!!!!!!! Morri de novo.

Tá, deixa eu contar do começo. Bom, dia 21 de abril é aniversário de Brasília que, por acaso, completou 50 aninhos de existência. Daí que sempre tem festinha na Esplanada dos Ministérios.

Como esse não era um aniversário qualquer, a festa tinha que ser muito legal, com artistas bacanas e tals. Então fomos eu, Simone, meu pai, Nice e Vini pra Esplanada correr perigo curtir a festinha. Chegamos no finalzinho do show dos Paralamas, amores de minha vida.

Um pouquinho depois começou o show do Nando Reis. Fiquei estarrecida com o que vi: ele estava simplesmente fodástico. Como dizem lá no Recife, estava fuderoso! Meu pai resolveu ir embora, já que aquela não era bem o tipo de festa que ele gostava.



Comecei a morrer do coração aí. Além do cara estar gostoso lindo, ele cantou todas aquelas músicas que em algum momento já estraçalharam meu coração. Foi um show daqueles pra não esquecer.


Acontece que tudo que é bom dura sempre muito pouco, só o suficiente pra deixar aquela vontade de voltar no tempo pra começar tudo de novo. O show do Nando acabou. Veio Daniela Mercury. Sim, a própria. E seria até legal, se a fubazada não estivesse reunida por ali, só esperando o melhor momento pra extravasar.

Saímos da Esplanada, usando nossas orelhinhas de gatinhas luminosas, em direção à Funarte, pra outra festa (mais rebelde) em comemoração ao aniversário de Brasília, o Brasília outros 50.

Chegando lá, encontramos uma "festa estranha com gente esquisita". Nunca cheirei tanta maconha nessa minha vidinha medíocre! Uma loucura.

Vimos a apresentação da Célia Porto estragando cantando as músicas da Legião Urbana. Vi também o Rênio Quintas, parceiro de Célia. Depois vimos as apresentações de bandas locais. Entre elas, a Rocan, com participação do Tihuana e do Marcelo do Maskavo. Uma loucura os dreds que o vocalista usa!

Como na outra vez, fiquei grudada na grade de proteção, bem de frente pro palco. Pontualmente à meia noite e quarenta e cinco, como estava programado, Frejat entrou no palco. Morri, como sempre.


O show teve basicamente o mesmo repertório do show que eu vi em janeiro. A única diferença é que nesse, ele não cantou nehuma música do disco novo. Mas isso não foi problema. Como na outra vez, Billy Brandão chamava a atenção, todo estiloso.

O show foi perfeito! Frejat foi simpático como sempre. Estava com aquele vozeirão de sempre, apesar de estar com uma sinusite. Ele até achava que não consguiria cantar...




E mais uma vez o que era bom terminou. Fomos pro outro palco pra ver o show do Móveis Coloniais de Acaju. Banda de Brasília que eu conhecia pelo nome, inclusive já ouvi falar sobre ela em Recife, mas nunca tinha escutado nenhuma música sequer.


Fiquei impressionada com a apresentação deles. São muito dinâmicos e criativos. Em alguns momentos me lembrou Los Hermanos. Fiquei olhando e observando cada movimento deles. Até que eles cantaram Glory Box, do Portishead. Morri de novo! Nunca esperei ouvir aquela música, muito menos ali, muito menos com eles. Diga-se de passagem, que voz meodeos! Foi perfeito e eles me ganharam ali.

Infelismente, o frio, o cansaço que eu sentia e o som ruim, não me foram favoráveis pra aproveitar melhor o show. Acabei terminando de ver a apresentação sentada no gramado. Depois, quando o show terminou (lá pelas 4 e meia da manhã), esperamos a saída do vocalista pra tirar umas fotos com eles.


Encontramos André (amor da vida de Simone) e Esdras, pessoa super interessante. Ambos muito gentis e educados. Tiramos as fotos, dissemos algumas bobagens a eles, e fomos embora. Eu cheguei em casa somente às sete e quinze da manhã. Toalmente exausta. Tomei banho, café, depois dormi, pra tentar conseguir encarar o dia de trabalho que ainda tinha pela frente.

Cada segundo dessa noite valeu a pena. Cada minuto de cansaço depois disso tudo também valeu. Foi ótimo por tudo que já contei e porque é sempre bom estar com Simone. Cara, uma amiga e tanto. Só ela mesmo pra aturar meus faniquitos por causa do Frejat rsrsrsrs

Bom, foi isso. Outra aventuras virão. E serão todas contadas aqui.

Um comentário:

Célia Porto disse...

Você viu Célia Porto cantando Legião Urbana com propriedade, querida. Espero jamais vê-la e nem ouvi-la. Hahahaha... Beijinho...